quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Frases para Pensar
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade. - Carlos Drummond de Andrade
Frases para Pensar
A vida é um campo de urtigas onde a única rosa é o amor. - Victor Hugo
Se o amor é fantasia, eu me encontro ultimamente em pleno carnaval. - Vinícius de Moraes
Se o amor é fantasia, eu me encontro ultimamente em pleno carnaval. - Vinícius de Moraes
sábado, 19 de fevereiro de 2011
O que falar de Dilma?
Pelo que parece, a “grande imprensa” vai passar quatro anos a se remoer. Achava que a presidenta seria cópia piorada de Lula. Dá-se o caso que, neste início de governo, ela surpreendeu a mídia. Exatamente no que menos
se esperava: está fazendo, desde o primeiro momento, o governo dela
É engraçado ler nossa “grande imprensa” nos dias que passam. Seus colunistas e comentaristas vivem momentos difíceis, dos quais tentam escapar com saídas cômicas.
A raiz de seus problemas é que não sabem como lidar com Dilma Rousseff. Talvez achassem que seu governo seria óbvio. Que ela seria uma personagem que conseguiriam explicar com meia dúzia de ideias prontas.
Imaginavam, talvez, que o compromisso que ela assumiu com a continuidade do trabalho de Lula faria com que ficasse de mãos atadas. E, quando ela confirmou vários ministros e auxiliares do ex-presidente na sua equipe, devem ter tido certeza de que suas expectativas se confirmariam.
Achavam que Dilma seria uma cópia carbono de Lula. Piorada, naturalmente, pois sem sua facilidade de comunicação e carisma. Estava pronta a interpretação do novo governo: na melhor das hipóteses, uma repetição sem brilho das coisas que conhecíamos. Para quem, como nossos bravos homens e mulheres da “grande imprensa”, achou que o governo Lula havia sido uma tragédia, o de Dilma seria uma farsa. Como dizia o velho Karl Marx, quando a história se repete, é isso que acontece.
Dá-se o caso que, neste início de governo, Dilma os surpreendeu. Exatamente naquilo que menos esperavam: está fazendo, desde o primeiro momento, o governo dela.
Não há sinal mais evidente que a mudança que experimentou a parcela do ministério que manteve. Ficaram parecidos com os novos. São ministros dela e não ex-ministros de Lula.
Na verdade, esse é apenas um sintoma de que, em pouco mais de um mês, o governo Lula virou passado. Algo que era difícil antever aí está. Em grande parte, porque Dilma ocupou seu lugar, deixando claro que não é igual ao antecessor.
A “grande imprensa” brasileira estava preparada para essa hipótese, mesmo que a achasse improvável. Era o cenário da crise entre criador e criatura, tão frequente na política, que vem na hora em que o “poste” se rebela contra quem lhe deu vida. Não era pequena a torcida em favor desse desfecho: Dilma desentendendo-se com Lula, este aborrecido, ela enciumada, ele se sentindo traído, ela sozinha no Planalto.
Não é isso o que está ocorrendo. Lula não parece achar errado que Dilma tenha se sentado na cadeira que ele ocupou por oito anos e começado a governar desde o primeiro dia.
A frustração de perceber que quase nada do que imaginava está se verificando tem levado a “grande imprensa” a atitudes patéticas. Não há maior que a recusa em aceitar a decisão de Dilma de ser tratada como presidenta.
A insistência dos “grandes veículos” em só designá-la como presidente é pueril. Na língua portuguesa, as duas palavras existem, o que faz com que qualquer uma possa ser empregada. Se Dilma escolheu uma, que argumento justificaria negar-lhe o direito de usá-la?
É provável que os historiadores do futuro achem graça da implicância de nossos “grandes jornais”. Seu consolo acabou sendo pequeno: o que lhes resta é pirraçar, bater pé e chamá-la “presidente”. Um dia, quem sabe, farão como os jornalões argentinos, que acabaram respeitando a mesma opção de Cristina Kirchner (os jornais chilenos, mais educados, nunca recusaram a prerrogativa a Michelle Bachelet).
Nesta semana, nossos vibrantes “grandes jornais” passaram a achar ruim que Dilma houvesse feito uma foto colorida para acrescentar à galeria dos presidentes da República. Queriam que fosse em branco e preto, talvez por picuinha. Sugeriram que ela quer “aparecer demais”.
E assim vamos. Pelo que parece, a “grande imprensa” vai passar quatro anos se remoendo.
É engraçado ler nossa “grande imprensa” nos dias que passam. Seus colunistas e comentaristas vivem momentos difíceis, dos quais tentam escapar com saídas cômicas.
A raiz de seus problemas é que não sabem como lidar com Dilma Rousseff. Talvez achassem que seu governo seria óbvio. Que ela seria uma personagem que conseguiriam explicar com meia dúzia de ideias prontas.
Imaginavam, talvez, que o compromisso que ela assumiu com a continuidade do trabalho de Lula faria com que ficasse de mãos atadas. E, quando ela confirmou vários ministros e auxiliares do ex-presidente na sua equipe, devem ter tido certeza de que suas expectativas se confirmariam.
Achavam que Dilma seria uma cópia carbono de Lula. Piorada, naturalmente, pois sem sua facilidade de comunicação e carisma. Estava pronta a interpretação do novo governo: na melhor das hipóteses, uma repetição sem brilho das coisas que conhecíamos. Para quem, como nossos bravos homens e mulheres da “grande imprensa”, achou que o governo Lula havia sido uma tragédia, o de Dilma seria uma farsa. Como dizia o velho Karl Marx, quando a história se repete, é isso que acontece.
Dá-se o caso que, neste início de governo, Dilma os surpreendeu. Exatamente naquilo que menos esperavam: está fazendo, desde o primeiro momento, o governo dela.
Não há sinal mais evidente que a mudança que experimentou a parcela do ministério que manteve. Ficaram parecidos com os novos. São ministros dela e não ex-ministros de Lula.
Na verdade, esse é apenas um sintoma de que, em pouco mais de um mês, o governo Lula virou passado. Algo que era difícil antever aí está. Em grande parte, porque Dilma ocupou seu lugar, deixando claro que não é igual ao antecessor.
A “grande imprensa” brasileira estava preparada para essa hipótese, mesmo que a achasse improvável. Era o cenário da crise entre criador e criatura, tão frequente na política, que vem na hora em que o “poste” se rebela contra quem lhe deu vida. Não era pequena a torcida em favor desse desfecho: Dilma desentendendo-se com Lula, este aborrecido, ela enciumada, ele se sentindo traído, ela sozinha no Planalto.
Não é isso o que está ocorrendo. Lula não parece achar errado que Dilma tenha se sentado na cadeira que ele ocupou por oito anos e começado a governar desde o primeiro dia.
A frustração de perceber que quase nada do que imaginava está se verificando tem levado a “grande imprensa” a atitudes patéticas. Não há maior que a recusa em aceitar a decisão de Dilma de ser tratada como presidenta.
A insistência dos “grandes veículos” em só designá-la como presidente é pueril. Na língua portuguesa, as duas palavras existem, o que faz com que qualquer uma possa ser empregada. Se Dilma escolheu uma, que argumento justificaria negar-lhe o direito de usá-la?
É provável que os historiadores do futuro achem graça da implicância de nossos “grandes jornais”. Seu consolo acabou sendo pequeno: o que lhes resta é pirraçar, bater pé e chamá-la “presidente”. Um dia, quem sabe, farão como os jornalões argentinos, que acabaram respeitando a mesma opção de Cristina Kirchner (os jornais chilenos, mais educados, nunca recusaram a prerrogativa a Michelle Bachelet).
Nesta semana, nossos vibrantes “grandes jornais” passaram a achar ruim que Dilma houvesse feito uma foto colorida para acrescentar à galeria dos presidentes da República. Queriam que fosse em branco e preto, talvez por picuinha. Sugeriram que ela quer “aparecer demais”.
E assim vamos. Pelo que parece, a “grande imprensa” vai passar quatro anos se remoendo.
Marcos Coimbra
Marcos Coimbra é sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi. Também é colunista do Correio Braziliense.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
The Oppinnion : Aumento nas Tarifas de Ônibus
Povo, sério mesmo, da vontade de mata os beneditos que votaram no "Lamerda".
Puta que pariu desse prefeito.#chega2012
Além de não fazer nada, dizer que fazer pagando milhões dos cofres públicos em propagandas de obras da época de Pimentel e comprando pesquisas( vide Viver Brasil - que perdeu toda credibilidade que construia em BH), em campanha promete metrô, mais pra beneficiar as empresas de ônibus, anuncia BRT ( Transporte rápido sobre ônibus) que não chegará aonde o povão precisa(maioria, diga-se de passagem, pk alguns ira sim), vem me aumentar a benedita da tarifa do ônibus pra R$2,45. Assalto da pior especie. Robbin Hood as avessas ( tira do pobre e dá pro rico).
Qual o motivo do aumento, devem se pergunta?
- Porque o último reajuste foi a 2 anos e que o salário mínimo cresceu.
Juro por Deus que ele disse isso. Ta lá no site dele, ta aki o - http://www.marciolacerdabh.com.br/noticias/noticias.php?chave=2362 - e o desajustado comemora por estar abaixo da inflação. PQP! Toma no cú. Alias, esse deve ser o motivo pra ele aumenta a passagem - Pra satisfazer o amor da vida dele, os donos as 4 concessionárias de ônibus de BH.
Já tirou site do ar por ter informações de sua participação no mensalão - leia na íntegra http://pedreiranavidraca.blogspot.com/2008/09/sobre-mrcio-lacerda-candidato-da-aliana.html -.
Bem, que os pobres continuem unidos e não votem em Lacerda, pois tenho memória boa, a mulher lá do MGTV, sem ser a Scallabrini, disse que o Centro-Sul, região mais instruida,votou Lacerda, e o Barreiro, com menores condições, votou Quintão - sem querer proteger o Quintão.
Amor sem fim. Ate FDP tem direito a amar.Essa é a minha opinião.
What's your Oppinion?
Cartoon by Carlos Latuff
Puta que pariu desse prefeito.#chega2012
Além de não fazer nada, dizer que fazer pagando milhões dos cofres públicos em propagandas de obras da época de Pimentel e comprando pesquisas( vide Viver Brasil - que perdeu toda credibilidade que construia em BH), em campanha promete metrô, mais pra beneficiar as empresas de ônibus, anuncia BRT ( Transporte rápido sobre ônibus) que não chegará aonde o povão precisa(maioria, diga-se de passagem, pk alguns ira sim), vem me aumentar a benedita da tarifa do ônibus pra R$2,45. Assalto da pior especie. Robbin Hood as avessas ( tira do pobre e dá pro rico).
Qual o motivo do aumento, devem se pergunta?
- Porque o último reajuste foi a 2 anos e que o salário mínimo cresceu.
Juro por Deus que ele disse isso. Ta lá no site dele, ta aki o - http://www.marciolacerdabh.com.br/noticias/noticias.php?chave=2362 - e o desajustado comemora por estar abaixo da inflação. PQP! Toma no cú. Alias, esse deve ser o motivo pra ele aumenta a passagem - Pra satisfazer o amor da vida dele, os donos as 4 concessionárias de ônibus de BH.
Já tirou site do ar por ter informações de sua participação no mensalão - leia na íntegra http://pedreiranavidraca.blogspot.com/2008/09/sobre-mrcio-lacerda-candidato-da-aliana.html -.
Bem, que os pobres continuem unidos e não votem em Lacerda, pois tenho memória boa, a mulher lá do MGTV, sem ser a Scallabrini, disse que o Centro-Sul, região mais instruida,votou Lacerda, e o Barreiro, com menores condições, votou Quintão - sem querer proteger o Quintão.
What's your Oppinion?
Cartoon by Carlos Latuff
Egito
O povo egípcio, plantou democracia, na praça Tahrir.
Daria mais análises, mais nem sabia do que tava acontecendo.
kkkk
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Tudo é Passageiro
É preciso correr riscos. Só entendemos direito o milagre da vida quando deixamos que o inesperado aconteça.
Todos os dias Deus nos dá – junto com o sol – um momento em que é possível mudar tudo que nos deixa infelizes. Todos os dias procuramos fingir que não percebemos este momento, que ele não existe, que hoje é igual à ontem – e será igual à amanhã.
Mas, quem presta atenção ao seu dia, descobre o instante mágico.
Ele pode estar escondido na hora em que enfiamos a chave na porta pela manhã, no instante de silêncio logo após o jantar, nas mil e uma coisas que nos parecem iguais. Este momento existe – um momento em que toda a força das estrelas passa por nós, e nos permite fazer milagres.
A felicidade às vezes é uma bênção – mas geralmente é uma conquista.
O instante mágico do dia nos ajuda a mudar, nos faz ir em busca de nossos sonhos.
Vamos sofrer, vamos ter momentos difíceis, vamos enfrentar muitas desilusões – mas tudo é passageiro, e não deixa marcas. E, no futuro, podemos olhar para trás com orgulho e fé.
Pobre de quem teve medo de correr os riscos. Porque este talvez não se decepcione nunca, nem tenha desilusões, nem sofra como aqueles que têm um sonho a seguir.
Mas quando olhar para trás – porque sempre olhamos para trás – vai escutar seu coração dizendo: “o que fizeste com os milagres que Deus semeou por teus dias? O que fizeste com os talentos que teu Mestre te confiou? Enterraste fundo em uma cova, porque tinhas medo de perdê-los. Então, esta é a tua herança: a certeza de que desperdiçaste tua vida”.
Pobre de quem escuta estas palavras. Porque então acreditará em milagres, mas os instantes mágicos da vida já terão passado.
Paulo Coelho's Blog
Sim, eu senti o tapa de luva de pelica . kkkkk'
Todos os dias Deus nos dá – junto com o sol – um momento em que é possível mudar tudo que nos deixa infelizes. Todos os dias procuramos fingir que não percebemos este momento, que ele não existe, que hoje é igual à ontem – e será igual à amanhã.
Mas, quem presta atenção ao seu dia, descobre o instante mágico.
Ele pode estar escondido na hora em que enfiamos a chave na porta pela manhã, no instante de silêncio logo após o jantar, nas mil e uma coisas que nos parecem iguais. Este momento existe – um momento em que toda a força das estrelas passa por nós, e nos permite fazer milagres.
A felicidade às vezes é uma bênção – mas geralmente é uma conquista.
O instante mágico do dia nos ajuda a mudar, nos faz ir em busca de nossos sonhos.
Vamos sofrer, vamos ter momentos difíceis, vamos enfrentar muitas desilusões – mas tudo é passageiro, e não deixa marcas. E, no futuro, podemos olhar para trás com orgulho e fé.
Pobre de quem teve medo de correr os riscos. Porque este talvez não se decepcione nunca, nem tenha desilusões, nem sofra como aqueles que têm um sonho a seguir.
Mas quando olhar para trás – porque sempre olhamos para trás – vai escutar seu coração dizendo: “o que fizeste com os milagres que Deus semeou por teus dias? O que fizeste com os talentos que teu Mestre te confiou? Enterraste fundo em uma cova, porque tinhas medo de perdê-los. Então, esta é a tua herança: a certeza de que desperdiçaste tua vida”.
Pobre de quem escuta estas palavras. Porque então acreditará em milagres, mas os instantes mágicos da vida já terão passado.
Paulo Coelho's Blog
Sim, eu senti o tapa de luva de pelica . kkkkk'
Frases para Pensar
Depois da desilusão, um chá de aceitação pra ajudar na digestão.
Gian Gabriel Guglielmelli
Gian Gabriel Guglielmelli
Un - break my Heart
Bem, definitivamente estou com um faro muuito mais literário que anteriormente.
As vezes penso em dar razão aos psicopatas da vida, que não amam, pois se apaixonar é tranquilo, mais quando vão fundo no nosso coração, no nosso íntimo, e depois o quebram "com vontade", eu, paricularmente fiquei pensando que teria sido bem melhor não ter que passar por isso, e se sujeitar, a se sentir,"desapontado", pois não pensamos que em um ambiente de energia impar, ser verbalmente atingido por alguém de extremo apreço, é beemm, triste.
Talvez eu não consiga colocar no papel tudo, mais, "in the first time of my life", me senti amando, e depois que me assumi a pessoa, hoje, foi como se ela quisesse destruir tudo que eu sentia por ela, e infelizmente tive de descobrir que amor não é tão fácil de se esquecer, pois se não pensasse nela, não escreveria isso.
Talvez não fosse sua intenção, mais machuca.
As vezes penso em dar razão aos psicopatas da vida, que não amam, pois se apaixonar é tranquilo, mais quando vão fundo no nosso coração, no nosso íntimo, e depois o quebram "com vontade", eu, paricularmente fiquei pensando que teria sido bem melhor não ter que passar por isso, e se sujeitar, a se sentir,"desapontado", pois não pensamos que em um ambiente de energia impar, ser verbalmente atingido por alguém de extremo apreço, é beemm, triste.
Talvez eu não consiga colocar no papel tudo, mais, "in the first time of my life", me senti amando, e depois que me assumi a pessoa, hoje, foi como se ela quisesse destruir tudo que eu sentia por ela, e infelizmente tive de descobrir que amor não é tão fácil de se esquecer, pois se não pensasse nela, não escreveria isso.
Talvez não fosse sua intenção, mais machuca.
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