sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Frase Para Pensar

Democracia é oportunizar a todos o mesmo ponto de partida. Quanto ao ponto de chegada, depende de cada um.


FERNANDO SABINO

The Oppinnion - Pequena Imprensa

  Pra  quando falo ou falamos de pequena imprensa, me vem a cabeça alguns jornais de pequena circulação, que por serem pequenos não são ameaçados pela grande, e "nós", editores da web, que damos nossa visão do mundo,não nos deixamos apenas nos influenciar pela REDE GLONDE, que abusam da burrice do povo mais humilda, que não teve um ensino crítico, quando teve uma.
 
  Pois bem, estava eu, feliz e contente indo a Biblioteca Pública da Praça da Liberdade ( Luiz Bessa se não me engano), como não tinha registro e preciso da autorização dos papais, fiquei uma boa parte do meu dia lá, lendo os periódicos, comecei com "O Estado de Minas" ( nem é estado, é governo de Minas), passei pra "Folha de S. Paulo",depois fui para a maravilhosa "CartaCapital", e quando fui pegar outra para ler, no corredor que eu estava, notei uma "Veja", do dia 22 de Setembro se não me falha a memória, criticando o PT, falando que eles eram censuristas e bababa, ai, mais afrente, uma "IstoÉ", da mesma data, com capa completamente contrária ao da "Veja".

  Me veio o pulgueiro inteiro pr'atrás d'orelha e resolvi "investigar" mais afundo. Vocês talvez não acreditem, eles fizeram um MESMO ARTIGO PRINCIPAL,USARAM A MESMA FOTO,com sentidos e direção completamente diferentes.Tipo, meu queixo foi no chão e volto. Eu completamente entendi porque as pessoas deconfiam tanto da imprensa escrita. Quem está certo "IstoÉ ou Veja" ? - "Por vi das duvida, nois vai é di grobo memo viu fiim!" O bom de reportagens assim é que da para fazermos comparações bem legais, que da pra achar as falhas de cada um, porém, o leitor quer concreto, 99% não querem montar, só ler e obter conhecimento DE QUALIDADE, informação confiável.SEM partidarismo ou o que quer que seja. Informação REALMENTE Independente.Como nós.E
      Neste segundo turno, podemos ter 2 candidatos horríveis, mais não anule seu voto, faça valer a sua voz.
Faça valer a voz dos que morreram pela democracia, que lutaram arduamente para poder votar.Não disperdice o futuro da nação.

   Bem, ai vai a minha opinião, e a sua?

Isso Vai Muito Além do Cidadão Kane

Eu estava na minha aula de história no curso preparatória e o meu professor nos pediu, para dermos nem que fosse só na parte 4, do documentário da BBC "Muito Além do Cidadão Kane", de 1993.

Galera, incrível, simplesmente a unica palavra cabível,de tirar o folego de quem assiste. Como um cara disse num comentário " devia ser obrigatório assistirem para valorizarem mais os livros e revistas".

"Pra Aprender a História, tem que se esquecer o que se sabe"
Parte 1 - http://www.youtube.com/watch?v=JA9bPyd1RKQ
Parte 2 - http://www.youtube.com/watch?v=m0m1rmi-Ooc
Parte 3 - http://www.youtube.com/watch?v=mERhb-SDnMo
Parte 4 - http://www.youtube.com/watch?v=pAfAkTFs7wI

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Frase Para Pensar

Se o povo não fizer, quem vai?
Gian Gabriel Guglielmelli

Liberdade Sexual ?

. Você acredita mesmo que hoje exista liberdade sexual? Que as pessoas busquem desenvolver ao máximo o prazer? Apesar de um grande número de homens e mulheres buscar relações sexuais mais livres, respeitando os próprios desejos, uma grande parcela da população ainda se submete a valores morais anacrônicos, sem nenhum questionamento.
O sexo é ainda tão reprimido, tão cheio de tabus e preconceitos, que a maioria não sabe diferenciar o que realmente deseja do que aprendeu a desejar. Quantas vezes você ouviu uma amiga afirmar, após ter ficado de carícias e beijos a noite inteira com um homem, que não foi ao motel porque não sentiu vontade? Ou um amigo dizer que não está a fim de sair com determinada mulher, quando no fundo o medo é de falhar a ereção?
A repressão sexual é um conjunto de interdições, valores e regras estabelecidas pelo social para controlar a sexualidade das pessoas. O maior perigo da repressão sexual é quando, de tão bem-sucedida, não se percebe sua existência. Por meio da educação, os valores e as proibições sociais são assimilados de tal maneira que, depois de internalizados, se expressam sob a forma de culpa e vergonha. E a ideia de que há no sexo algo de pecaminoso é absurda, causando sofrimentos que se iniciam na infância e continuam pela vida afora. Desde cedo, as crianças aprendem a associar sexo a algo sujo, perigoso. E dentro das famílias essa ideia ainda ganha um reforço. Por conta de todos os preconceitos, se vive como se sexo não existisse, e ninguém fala com tranquilidade sobre o assunto.
Na verdade, a repressão sexual é um enigma estranho e paradoxal. Se todo ser humano sente prazer com estímulos sexuais, por que então, o tempo todo e em toda parte, sempre existe alguém tentando restringir a liberdade sexual das pessoas? Uma explicação possível está no fato de que, quanto mais se amplia, aprofunda e diversifica a vida sexual, com mais coragem, vontade e decisão se vai vivendo. Transgredir e contestar as regras impostas pode, portanto, tornar as pessoas “perigosas”.
W. Reich, profundo estudioso da sexualidade humana na primeira metade do século XX, vai mais longe ainda. Ele afirma que a repressão sexual da criança torna-a apreensiva, tímida, obediente, “simpática” e “bem comportada”, produzindo indivíduos submissos, com medo da autoridade. O recalcamento — resultado da interiorização da repressão sexual — enfraquece o ‘Eu’ porque a pessoa, tendo que constantemente investir energia para impedir a expressão dos seus desejos sexuais, priva-se de parte de suas potencialidades.
Muita gente pensa que hoje o sexo é livre. Afinal, ele está em toda parte. A quantidade de programas de TV com apelos sexuais seria a prova incontestável disso, entretanto, na vida de cada um liberdade sexual é objetivo difícil de ser atingido. O sexo é alvo da maior perseguição na área dos costumes e fonte de grandes sofrimentos. Todos se reprimem e estão sempre prontos a criticar o outro por sua conduta sexual. As pessoas padecem por conta das próprias fantasias, desejos, culpas, medos e frustrações sexuais.
Influenciado por essas idéias, surgiu no final da década de 60 um movimento de contracultura, que propunha uma cultura erótica onde se pudesse, através da experiência sexual, abrir nova perspectiva para o espírito. O que aconteceu então? O escritor Luiz Carlos Maciel, que viveu intensamente essa época, acredita que o sistema conseguiu anular os esforços desse movimento, reprimindo, absorvendo e distorcendo seus objetivos. E o golpe de mestre na aniquilação da liberdade sexual que se esboçava foi, em todo o Ocidente, a liberação da pornografia. "Vocês querem sexo?...Então vão ter." A partir daí passamos a ser bombardeados por um sexo obsceno, sujo, impessoal, de baixo nível. Essa estratégia se mantém, impedindo a verdadeira liberação da sexualidade.
O maior perigo da repressão sexual é quando, de tão bem-sucedida, não se percebe sua existência. Através da educação os valores e as proibições sociais são assimilados de tal maneira que, depois de internalizados, se expressam sob a forma de culpa e vergonha. A linha de comportamento adotada pela pessoa passa a ser aceita como decorrente da sua livre escolha. E a idéia de que há no sexo algo de pecaminoso é absurda, causando sofrimentos que se iniciam na infância e continuam pela vida afora. Não podia ser de outro jeito, o ser humano é a única espécie que insiste em não seguir à lei natural da sexualidade.
Pode saber, neste exato momento, você esta sofrendo uma repressão maior que alguém da China, porque, você aceita essa repressão, tudo ao seu redor aceita essa repressão, como uma "virtude",  e você como um "valor", que dificilmente se modificará, pois de que adianta eu ser mais "tranquilo" em relação a isso mais não ter ninguém para compartilhar?

De Penicilina às Superbactérias - by Nicéas Romeo Zanchett


Muitos homens nascem neste mundo para matar, outros para salvar vidas.
Com a descoberta da penicilina em 1928, Alexandre Fleming conseguiu salvar mais vidas do que todas as guerras conseguiram destruir.
Alexandre Fleming nasceu em 6 de agosto de 1881, em Lochfield, Escócia. Aos 13 anos se mudou para Londres, onde freqüentou a escola politécnica. Durante muitos anos trabalhou como Office Boy até decidir tornar-se médico. Matriculou-se na Escola de Medicina de St.Mary que mais tarde tornou-se parte da Universidade de Londres. Na faculdade teve excelente desempenho, recebendo inúmeras honras por seus estudos de fisiologia e medicina.
Após graduar-se tornou-se professor de bacteriologia na Universidade de Londres. Passava a maior parte do tempo no laboratório. Seu principal objetivo era identificar algumas substâncias para combater bactérias sem enfraquecer os mecanismos de auto-defesa do corpo. Em 1921 descobriu que as lágrimas, o muco nasal e as claras de ovos, continham uma substância semelhante que dissolvia algumas bactérias. Publicou vários artigos a respeito, mas não lhe deram importância.
Certo dia, em 1928, quando checava algumas culturas de bactérias estafilococos, em seu laboratório, uma delas chamou sua atenção: ela havia permanecido descoberta acidentalmente por vários dias e tinha sido contaminada por um esporo de fungo. Quando já ia lavar o prato percebeu que ao redor do fungo, os estafilococos haviam desaparecido completamente. Aprofundou as pesquisas e batizou a nova susbstância extraida do fungo com o nome de "penicilina". Estava descoberto o remédio milagroso.
Como era época de guerra, a produção inicial da penicilina foi reservada exclusivamente para os militares em combate.
Em 1944 a penicilina foi disponibilizada para a população civil.
Em 1945, juntamente com Florey e Chain, compartilhou o Prêmio Nobel de Medicina.
O novo antibiótico passou a ser produzido em grande escala. Foi exatamente neste momento que entrou em cena a ganância humana para complicar tudo.
O subproduto gerado na produção de penicilina passou a ser utilizado na ração de animais e desobriu-se que os animais tratados com a nova ração cresciam mais rapido e não tinham infecções. Os gananciosos perceberam que ali estava uma nova "mina de ouro". O mundo todo passou a utilizar os novos métodos de alimentação animal. As conseqüências disso viriam muito mais tarde.
Os antibióticos fornecidos aos animais proporcionam ganho de peso, pois além de controlar abscessos de fígado e outras infecções, evitavam o crescimento de microorganismos no sistema gastrointestinal, reduzindo a competição por nutrientes, entre eles os microorganismos e os hospedeiros.
A utilização de antibióticos como promotores de crescimento em animais de consumo humano levou ao aparecimento de linhagens resistentes a antibióticos na flora intestinal, que também contém bactérias patogênicas como Salmonela. Por meio das fezes ou pelo consumo de produtos de origem animal -(carne, leite, ovos)-, uma parte das bactérias dissemina-se e coloniza o trato gastrointestinal de seres humanos.
As estruturas de alguns promotores de crescimento, como avoparcina, viginiamicina e avilamicina, são semelhantes às estruturas de antibióticos de última geração desenvolvidas para uso humano: vancomicina, pristinamicina e ziracina, respectivamente. Bactérias resistentes a esses antibióticos foram encontradas no trato gastrointestinal de aves e suinos.
O uso de avoparcina como promotor de crescimento foi banido na Comunidade Européia porque sua utilização como aditivo foi associada ao aparecimento de Enterococci resistente à vancomicina em animais domésticos.
O uso de antibióticos como promotores de crescimento animal começou já nos anos 40 e teve seu auge na década seguinte, prolongando-se aos anos 70, 80 e ainda hoje são utilizados. A Organização Mundial de Saúde considera seu uso um risco crescente para a saúde humana.
No Brasil, o uso de clortetraciclina, oxitetraciclina, penicilina e sulfonaídas sistêmicas para alimentação animal foi proibida pela portaria 193 de 12/05/1998. A avoparcina está proibida por tempo indeterminado, pela portaria 818-SVS/MS, de 16/10/1998.
Como se não bastassem o consumo de alimentos com alto índice de antibióticos, os seres huanos passaram a utilizá-los como seus preferidos remédios de automedicação.
Ao utilizar antibióticos indiscriminadamente, os seres humanos passaram a matar as bactérias menos resistentes de seu organismo, deixando as mais resistentes e permitindo assim que estas se reproduzissem criando colônias de superbactérias. Quando usados em dose ou tempo menores do que o necessário, elas matam ou inibem o crescimento de uma parte das bactérias presentes, permitindo que as mais resistentes se multipliquem. Já nos anos 40, Alexandre Fleming alertava para este perigo.
Hoje estas superbactérias viajam pelo mundo todo nas mais diversas embarcações. Em questão de horas elas atravessam os oceanos.
Neste momento uma SUPERBACTÉRIA DE TUBERCULOSE está circulando e matando milhares de pessoas ao redor do mundo. O problema está muito grave nas prisões, principalmente da Rússia. A tuberculose é trtansmitida fácilmente por via aérea, principalmente em ambientes fechados. Daí a sua grande periculosidade. A mídia não está divulgando convenientemente este problema.
No Brasil as primeiras superbactérias foram detectadas em 1996. Elas aparecem, principalmente, nas Unidades de Tratamento Intensivo -UTI-. Nestes locais os pacientes estão enfraquecidos, com baixa defesa no organismo e assim facilitam a sua proliferação.
As grandes indústrias de medicamentos não estão trabalhando como deveriam em pesquisas para combater as novas superbactérias que proliferam sem parar. Eles preferem investir em outros medicamentos que prolongam a vida de pessoas mais velhas que são sua principal fonte de lucros. É muito bom que haja pesquisa para prolongar a longevidade, mas é preciso voltar as atenções também para este problema que já dá sinal de alerta em todo o mundo.
Qualquer medicamento criado hoje terá de cumprir um longo caminho até ser liberado pelo sistema de saúde para consumo humano e isto não é interessante para quem quer lucro rápido.
Pouco adiantará, entretanto, a descoberta de novas drogas se elas continuarem a ser usadas irresponsavelmente como foram os outros antibióticos.
Para a indústria farmaceutica o que interessa é o lucro e para elas é muito bom que os seres humanos continuem se automedicando. O dinheiro que gastariam para uma consulta com um bom médico vai automaticamente para os impostos do governo e para a caixa dos laboratórios industriais. Isto é tudo o que interessa.
No Brasil, as pessoas estão tão acostumadas com a automedicação que em muitos bairros e cidades existe mais famácias e drogarias do que supermercados. Não adianta lei e nem campanhas se não houver educação. A educação é o caminho que levará à verdadeira conscientização. Este artigo, por exemplo, poucas pessoas terão acesso e muitas nem terão interese até que o problema bata à sua porta. O resultado aparecerá nas filas de hospitais e postos de saúde.
Não tenho a menor dúvida de que estamos muito próximos de voltar à época dos anos em que as epidemias e pestes devastavam populações.
A sífilis, por exemplo, teria sido tão devastadora naquela época quando a AIDS é hoje na África se não houvesse a penicilina.
Novas superbactérias surgirão e com elas doenças incuráveis que deixarão a humanidade em pânico e indefesa. Pense nisto e não se automedique mais.
Nicéas Romeo Zanchett - artista plástico

domingo, 3 de outubro de 2010

A Pequenez do Povo(Nem Todo Povo) Brasileiro


      Lamentável ver como essa maioria do povo, com pobreza de espírito menospreza a chance de podermos tentar mudar, melhorar. Ao invés disso “votam por obrigação”, que vota em certos candidatos Palhaço pra continuar com a palhaçada ao invés de colocar alguém mais “entendido”, competente e coerente para tentarmos mudar a situação da nossa grande nação. Vota em alguem que vai aumentar o sálario deles todo mês, ao invés do salário do professor, do médico, do povo. Ou vocês acham por que que NENHUM filho de político tá em escola pública ? Porque eles querem uma massa burra, não o filho dele. Porque que vocês acham que não se tem mais movimentos da população, só greve de quem está completamente exaustos.
     O povo não quer mudar. Essa é frase. Esse é o sentido.
    -Ah, mais porque que o povo não quer mudar?
     Uma palavra.Educação. A falta dela, na verdade.A grande massa, "os fi de póbre" que estuda em escola publica,crescem marginalizados, sem vontade de crescer, querem continuar vagabundos, botando mais "filho" no mundo "pa" ganha mais "Esmola-família", porque é uma esmola, e o pobre,(de espirito) acha que ta ganhando uma fortuna.Puta que pariu meu, já parou pra pensa que: c poe o filho no mundo.ai c  começa a ganha bolsa família. Meu, os R$ que você
ganha por mês num paga nem as fraldas do pequeno.Mais o povo não sabe matemática.Nóis nem sabiam u prutugueis.Caso alguem veja a prova Avalia - BH, como é ridícula, passam pra nos de 8 série/9º Ano coisa de 2ª Série , e em 24 questoes tem que erre 15.15.
     Pior é pensar que durante a Ditadura o povo queria votar; agora que tem, que esbanjam dizendo que nao querem mais.
     Eu, como juventude brasileira não vou aceitar isso. Vou lutar.Fazer valer a minha Voz.Sair do Anonimato.Lutar pelo Brasil que eu quero. Por um país de se orgulhar. Votar pelo mesmo motivo que o americano vota, pelo mesmo motivo que ele olha pra nós de nariz empinado, que eles foram a Copa do Mundo da Africa do Sul, mesmo sem chances de ganhar...
Patriotismo
Pela pátria.Amoor a Bandeira.
     Pra mim, uma aceitação completa da corrupção e dizendo aos poderosos que somos pequenos e incapazes de decidir o nosso futuro. Comentarios como esses deveriam nem aparecer. Viva a República Federativa do BRASIL!


     Dentre outras mil és tu Brasil ó pátria amada, dos filhos deste solo és mãe gentil, 

                               PÁTRIA AMADA BRASIL!

Um vídeo auto ilustrativo com a presença brilhante de Felipe Neto.

http://www.youtube.com/watch?v=dAQkMjebkeA